FAZER O FÁCIL PARECE SER DIFÍCIL!
Desde que a história passou a ser escrita e passada às novas gerações, lê-se que há crises, e, em todas as crises, quem paga a conta são aqueles que dependem de emprego, ou seja, dependem de um posto de trabalho para ganhar, com dignidade, a vida.
Os chefões, os governos, os reis, os príncipes e outros, sempre, estão bem na foto. Reunem-se e decidem o que, segundo suas cabeças, é o melhor para seus comandados, cidadãos, empregados, súditos e outros. Nunca se lê que alguma decisão fora tomada após consulta a quem realmente está na linha de frente, o trabalhador. Quando alguém se mostra como uma voz para repsentar o trabalhador, senta que vem marmelada.
Uma pessoa leiga, até sem muita escolaridade, sugere que se houver financiamento para os pequenos negócios, houver uma agência de fomento aos pequenos empreendimentos, haverá geração e manutenção de empregos e renda. Porém, os auto-iluminados, não tem ouvidos a um ente que se chama povo. Povo tem estômago, povo tem frio, povo tem necessidade de moradia digna, povo tem sonhos, povo tem vontade e necessidade de governos que seja do povo e use a Lei em novo desse povo, Lei para o povo. Povo é o que perde em tempos de crises.
Se os muito instruídos não tomam decisões certas é por conta do orgulho, do ser chamado “ego”. Promovem ações que lhes garantem continuidade no luxo, na riqueza, como se tudo e todos os demais, ou seja nações inteiras não são levadas em conta.
A história, realmente não ensina. As doutrinas A, B ou C inflam o ego de quem conseguem chegar ao poder. Lamentável, mas tempos vem e se vão, as crises ou os altos e baixos idem.
Darcy