Linux em nossa Holding – K.L-Konlinux Free Software Soluções.
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Com muita satisfação podemos ler em 2013 a noticia a seguir:
Nos dois últimos anos houve incrementos significativos na utilização de Linux no mercado corporativo, e essa tendência deverá continuar pelos menos por mais um ano. Enquanto a receita mundial de servidores cresceu 3,1%, as receitas de servidores com Windows aumentaram 3,2% e aquelas de máquinas com Linux subiram 12,7 – diz um estudo da Linux Foundation realizado em parceria com a Yeoman Technology, comparando dados homólogos relativos ao quarto trimestre de 2012.
Para a organização esse crescimento agrava o problema da falta de recursos humanos formados em Linux, tornando-se numa preocupação. A Linux Foundation refere mesmo estar a notar um incremento importante na procura de formação.
Segundo o estudo, mais de 75% empresas dizem ter optado por soluções Linux nos últimos dois anos, quando implantaram novas aplicações e serviços. Ao mesmo tempo, graças em parte à sua crescente importância para cloud computing e Big Data, o uso de Linux para volumes de trabalho críticos tem crescido drasticamente nos últimos anos: chegará a uma quota de 73%, em 2013, segundo a Linux Foundation.
Fonte: Computerworld.
http://konlinux.com -Conhecimento é um bem da humanidade. Freedom, Freiheit, Libertad, Liberté, Liberdade que somente a alma humana sabe dar valor!
Homenagem a Hugo Münsterberg (Danzig, 1 de junho de 1863 — Alemanha, 16 de dezembro de 1916) foi quem estabeleu as bases e justificativas da psicologia industrial e psicologia Forense.
PSICOLOGIA FORENSE
O objecto da Psicologia Forense será, portanto, todas as circunstâncias que ligam o Sujeito e a Lei (Viaux, 2003).
Convém explicar a minha escolha pela designação “Forense”, e não outra, para designar a relação entre a Psicologia e a Justiça. Termos tais como “Psicologia Criminal”, “Psicologia Judiciária”, “Psicologia Legal”, coexistem e devido à sua proximidade causam confusão sobre quando se deve utiliza-los. A palavra “forense” tem a sua origem na palavra latina “fórum”, que designa o sítio da geografia da cidade romana onde se situariam os tribunais. Sendo assim, a palavra “forense” seria atribuída a aquilo que se relacionasse com o funcionamento dos tribunais. Esta designação, quando falamos da sua utilização na Psicologia, tem sido adoptada pelos países anglo-saxónicos, sobretudo nos Estados Unidos. A abrangência do termo “forense” permite que toda a actividade psicológica que funcione numa interrelação contínua com a Lei se possa incluir sob esta designação: psicólogos que trabalhem em instituições de reinserção social, em estabelecimentos prisionais, instituições de proteção e educação de menores em risco, instituições de apoio a vítimas, peritos judiciais. No meu entender, todos estes profissionais, apesar das especificidades que possue o seu trabalho, partilham uma mesma linguagem, melhor ainda, têm a tarefa de tradutores: da linguagem do Sujeito para a Lei, e a linguagem da Lei para o Sujeito.
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