Fala-se em custo Brasil.
Fala-se que produtos importados tem além da qualidade, preço sem concorrência.
Fala-se que importar é bem mais prático, o leque de opções é outra grande vantagem etc.
O que não se fala é que: Em muitos países a produção em larga escala é realizada em regime de escravidão.
O que não se fala é que: Grandes marcas migraram para esses paises, hoje exportadores, para garantir sua permanência no mercado, logo conclui-se que essa qualidade não vem de fora para dentro, porém foi de dentro para fora, isto é, emigramos qualidade e imigramos produtos.
O que não se fala é que: Ao efetuar comprar além mar, gera-se empregos além mar. Que reconhecer valor nos produtos importados, tira-se o estímulo à criatividade, não incentivando o desenvolvimento tecnológico, o fim é esse mesmo, importar e desempregar a força laboral tão vibrante do país.
EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE PCP – PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO:
1915 – EOQ- Lote economicao de encomenda.
1934 – ROP – Planejamento por ponto de reposição.
1950 – MRP – Planejamento de necessidades de material (recomendação de ordens) baseadas nas necessidades brutas.
1958 – PERT – Program evaluation and review technique
1960 – MRP – Planejamento de necessidades de material (recomendação de ordens) baseadas nas necessidades líquidas; prioriltização.
1980 – MPS – Planejamento mestre de produção.
1990 – MRP II – Planejamento de recursos de manufatura
Atual – ERP – Sistema que engloba quase todas as filosofias dos sistemas anteriores, (depende ainda de mudança na cultura dos cursos de ADM ou Cursos de Gestão Empresarial) – para que custos de TI sejam calculados como “investimentos” e não como “despesas” que é o caso atualmente
GTI- Darcy – Calcular e administrar custos é aposta de lucro certo. Conhecimento é um bem da humanidade.
“ RUMANDO DA EFICIÊNCIA PARA A EFICÁCIA”
Temos de entender que não será a implantação de sofisticados sistemas de processamento de dados que aumentará a eficácia da empresa.
No máximo tais sistemas poderão aumentar a eficiência em determinadas atividades.
A chave do sucesso é a mentalidade de “trabalhar junto”, que deve ser compartilhada por todos os membros da organização.
Entende-se por “trabalhar junto” as mudanças de estrutura organizacional, dos fluxos de informação, do comportamento pessoal, do planejamento estratégico e dos planos operacionais no sentido de trabalhar com números únicos.
Trabalhar com números únicos significa que todos devem abdicar de suas posições paroquiais e, utilizando o sistema formal, gerenciar seus recursos e demandas com o intuito único de satisfazer o objetivo maior da organização que é proporcionar o mais eficiente serviço ao cliente.
Para que isto possa ser realizado, uma grande transformação em métodos, processos, objetivos e comportamentos deve ser realizada nas diversas áreas da organização em busca do aumento da eficácia.
O segundo aspecto fundamental é o de usar os sistemas. Os sistemas computacionais de informação que suportam o MRP II são poderosas ferramentas que, se usadas com propriedade, tornam-se altamente lucrativas para a empresa.
É de suam importância, portanto, que todos os escalões da empresa sejam suficientemente treinados para usar efetivamente os sistemas.
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